segunda-feira, 21 de abril de 2008

Lançamento do Livro

No sábado passado, 19 de Abril de 2008, foi o lançamento do meu mais recente livro de poesia 25 Abril/34 Anos. No Conservatório Regional de Música Dr. Azeredo Perdigão e na presença de muitos amigos o livro foi apresentado pelo Dr. João Paulo Balula.
Muitos foram os que gostariam de ter estado presentes, mas por muitos e variados factores não puderam.
Quem quiser adquirir o livro poderá encomendar para http://www.livrosnet.com/ ou procurar nas livrarias. Aqui fica um dos poemas do livro:




«Cravo
cravina
cravineta
a Revolução
é uma treta,
como a Lágrima de preta
do António Gedeão,
que não deu em nada
depois de analisada.

A madrugada ansiada
aportou com a marulhada
e dissipou-se na nevoaça
lançando o seu próprio país
nos ínvios caminhos da desgraça».




(in "25 de Abril/34 Anos", José Amaral)

9 comentários:

CMatos disse...

Muitos parabéns.
Já li alguns dos poemas e estão bastante interessantes.

Boa semana.

João Paulo Lopes Clemente disse...

Os maiores êxitos para esta nova obra de arte!
Um abraço

Amaral disse...

Matos
Obrigado! Agradeço também a vossa presença e as fotos. Boa semana.
Abraço

Amaral disse...

João Paulo
Muito obrigado. Espero que não a deixes passar em claro.
Boa semana
Abraço

Unknown disse...

Os meus sinceros parabens por mais esta sua obra, aliás tive a oportunidade de o cumprimentar pessoalmente no sábado, aquando do lançamento do livro.

Agradeço o convite que me fez para estar presente.

um abraço

Amaral disse...

João
Eu é que agradeço a sua presença. Depois daquela troca de impressões espero que leia o livro na íntegra e que goste.
Boa semana
Abraço

SP disse...

Gostei do que li!
Deixo um abraço...

Amaral disse...

SP
Antes de mais obrigado pela visita. Fico contente por ter gostado do poema que leu. Certamente irá gostar dos outros.
Abraço

Anónimo disse...

Ainda bem que existem mentes combativas e que não se deixam vacilar...é nestas ocasiões que se vê a garra das pessoas!!!

Força Amaral e continue sempre...neste país seco e inóspito precisamos muito de quem saiba consciencializar ....este poema diz tudo.....