sábado, 11 de julho de 2009

por quatro vezes aqui, no Ad Litteram, sugeri obras de Ken Follet. Maravilhosas!
Por duas vezes “Os Pilares da Terra” (volumes I e II) e “Um Mundo sem Fim” (volumes I e II). Teci os mais rasgados elogios, em particular à primeira obra.
Desta feita, aconselho o novo livro de Ken Follet, O Homem de Sampetersburgo (Bertrand Editora, 350 páginas). Num registo distinto das duas obras atrás referidas, este novo livro não deixa de ser uma pérola literária. Uma excelente leitura de e para férias. Uma leitura que nos prende do princípio ao fim e que quase nos obriga a ler o livro de um fôlego só. É um romance repleto de suspense, luxúria e mentiras. O palco da história é a Londres vitoriana. É simultaneamente um romance sobre um revolucionário russo que viaja até Inglaterra para tentar criar um incidente internacional e uma (despretensiosa) lição de História. Follett apresenta-nos a Alemanha a preparar-se para a guerra e os aliados constroem as suas defesas. Ambos precisam da Rússia. Desenham-se estratégias, cerram-se fileiras. E nisto, o revolucionário russo Feliks chega a Londres com o intuito de cometer um crime que haveria de mudar o curso da História. Muitas são as armas que este mestre da manipulação tem nas suas mãos, mas as mais perigosas são o amor de uma mulher inocente e a paixão insaciável de outra. Contra si erguem-se as forças policiais britânicas, um lorde abastado e influente e o jovem Winston Churchil. Qualquer homem teria sido detido, com excepção do homem de Sampetersburgo…
Aqui fica a sinopse:
«1914: a Alemanha prepara-se para a guerra e os aliados constroem as suas defesas. Ambos os lados precisam da Rússia. O Duque de Walden e Winston Churchill planeiam, em total segredo, uma aliança russa mas um homem infiltra-se em Inglaterra com a intenção de deixar a sua marca na História e deixar o país a seus pés...»

Quem não ler... não sabe o que perde!...

(José Amaral)

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