Na senda da divulgação de obras de colegas meus (presentes na comemoração do 25 de Abril de 2009 no Porto), apresento hoje um livro de Lígia Bastos: Grito (Papiro Editora, 203 páginas). A autora é professora e filha do escritor Dário Bastos.
Na contracapa Fátima Silva escreve «Por agora, cumpre-nos apresentar este? Grito? uma obra diferente, revisitada/ressuscitada pela autora, após algum tempo de espera. É que em ?Grito? é uma nova vertente criativa que nos é apresentada - a autora/heroína, de forma bem audível e sentida partilha com o leitor um testemunho vivo - e vivido - de uma época que esperamos não regresse.
Na contracapa Fátima Silva escreve «Por agora, cumpre-nos apresentar este? Grito? uma obra diferente, revisitada/ressuscitada pela autora, após algum tempo de espera. É que em ?Grito? é uma nova vertente criativa que nos é apresentada - a autora/heroína, de forma bem audível e sentida partilha com o leitor um testemunho vivo - e vivido - de uma época que esperamos não regresse.
(…)
Romance de personagens reais, com alguma pitada de imaginação – sempre necessária na arte da escrita – “Grito” reconduz-nos a um tempo já distante, apresentando-nos problemas sempre presentes, porque intemporais».
No final do livro, contudo, a autora deixa-nos a liberdade de escolher se as personagens são reais, são fictícias ou a mistura de ambas. Serve este livro para reviver esses tempos conturbados do 25 de Abril (antes, durante e um pouco depois). Fica-nos este registo histórico para nos avivar a memória desses outros tempos.
(José Amaral)
No final do livro, contudo, a autora deixa-nos a liberdade de escolher se as personagens são reais, são fictícias ou a mistura de ambas. Serve este livro para reviver esses tempos conturbados do 25 de Abril (antes, durante e um pouco depois). Fica-nos este registo histórico para nos avivar a memória desses outros tempos.
(José Amaral)
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