Durante uns dias estarei de férias, pelo que não publicarei nenhum post. A todos os leitores do Ad Litteram desejo umas boas férias, um bom descanso. Até qualquer dia!..
(José Amaral)
Antes de uma pausa para férias, deixo aqui mais uma sugestão literária. Desta feita trata-se de uma obra do vencedor do Prémio Nobel da Literatura de 2008, Le Clézio. A obra em questão é Deserto (Dom Quixote, 190 páginas). Este livro aborda uma das grandes preocupações de Le Clézio, as condições de vida dos povos nómadas ameaçados de extinção.
Na senda da divulgação de obras de colegas meus (presentes na comemoração do 25 de Abril de 2009 no Porto), apresento hoje um livro de Lígia Bastos: Grito (Papiro Editora, 203 páginas). A autora é professora e filha do escritor Dário Bastos.
No seguimento da publicação de obras de colegas de escrita (do encontro de 25 de Abril de 2009) apresento desta vez um livro de António Sá Gué, Fantasmas de Uma Revolução (Papiro Editora, 172 páginas). Trata-se de uma obra interessante de leitura extremamente cuidada, e “bastante adjectivada” fazendo lembrar a escrita de Valter Hugo Mãe. O livro narra-nos uma história interessantíssima, vivida nos tempos conturbados da revolução. Aqui fica asinopse:
No seguimento da divulgação de obras de colegas de escrita (resultante de um encontro de escritores no dia 25 de Abril de 2009), traga “à luz do Blog” uma obra de Rodrigues Miguel, Quissonde Angola 65/67 (Papiro Editora, 59 páginas). É um relato na primeira pessoa de dois anos passados em Angola, em plena guerra colonial. Uma escrita fluente que nos recorda o que foi o passado, porque, como diz o autor, o mesmo não deve ser apagado. Deve ser recordado, mas evitando os erros.
Já por quatro vezes aqui, no Ad Litteram, sugeri obras de Ken Follet. Maravilhosas!
No dia 25 de Abril de 2009 participei numa sessão comemorativa desta data, no Porto, com outros companheiros de escrita. Entre eles encontrei Fernando Mascarenhas. A conversa entre ambos foi curta, mas interessante. No final do evento adquiri, deste autor amigo, o livro Cafeína (Papiro Editora, 274). É um livro que se lê com agrado redobrado. Uma escrita solta para uma leitura agradável. Na forma como o Fernando reverte as ideias em escrita, pude constatar a excelente pessoa que ele é. Fica, ainda, a informação de que o autor doou os Direitos de Autor à AMI.