sexta-feira, 13 de julho de 2007

Outra Sugestão

Outro dia, na revista “Visão”, li uma breve entrevista onde era citado o livro A louca da Casa (170 pág.) de Rosa Montero. A entrevistada dizia-se maravilhada com o livro. Eu movido pela curiosidade, e porque tinha ficado extremamente agradado com a “História do Rei Transparente” da mesma autora, comprei o livro. Li-o em pouco tempo. Não me desiludiu, embora estivesse à espera de um outro registo. Porém, acabei por gostar de o ler já que o livro conta-nos muitas curiosidades, medos, dúvidas… dos escritores.O AD LITTERAM deixa aqui uma breve sinopse:

«Rosa Montero empreende uma viagem ao mais profundo do seu ser através de um jogo narrativo pleno de surpre-sas, onde literatura e vida se misturam num cocktail afrodisíaco de biografias alheias e de autobiografia romanceada. E assim descobrimos, por exemplo, que Goethe adulava os poderosos, que Tolstoi era um energúmeno, que Rosa, ela própria, em criança, se julgava anã, e que, com vinte e três anos, manteve um extravagante e arrebatador romance com um actor famoso. Todavia, não devemos fiar-nos por completo em tudo o que a autora conta sobre si mesma: as recordações não são sempre o que parecem. Um livro sobre a fantasia e os sonhos, a loucura e a paixão, os medos e as dúvidas dos escritores – mas, também, de cada um de nós –, A Louca da Casa é, sobretudo, a tórrida história de amor que existe entre Rosa Montero e a sua própria imaginação».

(José Amaral)

14 comentários:

Meg disse...

Ou prosaicas efabulações... talvez, caro Amaral.
Um abraço

Amaral disse...

Meg
talvez possam ser.
Abraço

Anónimo disse...

Um romance? Um ensaio? Uma autobiografia? "A Louca da Casa" é, em qualquer dos casos, a obra mais pessoal de Rosa Montero: uma viagem através do misterioso universo da fantasia, da criação artística e das recordações mais secretas da própria autora. Rosa Montero empreende uma viagem ao mais profundo do seu ser através de um jogo narrativo pleno de surpresas, onde literatura e vida se misturam num cocktail afrodisíaco de biografias alheias e de autobiografia romanceada. E assim descobrimos, por exemplo, que Goethe adulava os poderosos, que Tolstoi era um energúmeno, que Rosa, ela própria, em criança, se julgava anã, e que, com vinte e três anos, manteve um extravagante e arrebatador romance com um actor famoso. Todavia, não devemos fiar-nos por completo em tudo o que a autora conta sobre si mesma: as recordações não são sempre o que parecem.

Outra vez o mesmo?

Isabel Filipe disse...

mais uma sugestão...

pena os livros serem tão caros ...


bjs e boa semana

Amaral disse...

Anónimo
mas qual o mesmo. Apresento uma sinopse que vem entre aspas o que quer dizer que é copiada; ou será que não sabe isso? só porque não coloquei a fonte não deixa de ser uma transcrição (por isso as aspas).
Já agora para anónimo dê a cara, porque senão também lhe digo: anónimo, outra vez!?
Apareça sempre que quiser e critique o que quiser, mas fique sabendo que uma sinopse não é plágio é apenas divulgação do que aparece tão simplesmente na contracapa do livro. Se eu quisesse fazer uma análise ao livro fá-la-ia, mas acho que vou deixar essa tarefa para um iluminado anónimo qualquer.

Amaral disse...

Isabel
esse é que é o problema e depois quer-se incentivar ao gosto pela leitura. Eu sou um viciado e quando vou a uma livraria às vezes tenho de fazer que estou distraído senão... lá se vai o orçamento.
Boa semana.
Bjo

Anónimo disse...

Pois sim, pois sim.O sr. deve ser cá um convencido.
O comentário do mesmo apontava apenas para a falta de originalidade desta nova obra da autora. Autora que já teve melhores dias. Dias, claro, sem «» e sem plágios...

Anónimo disse...

...ao contrário de tantos, ao contrário de tantos.

Amaral disse...

Anónimo
guarde as polémicas para outros blog. Se sou convencido? Julgue da forma que lhe entender, mas dê a cara...
Originalidade ou não, sempre é mais original do que aqueles que não têm coragem de sair do anonimato.
Se acha que o uso das aspas é plagiar fique então convencido...
De mais a mais lhe digo continuarei a colocar sinopses ou transcrições da obra, mas como sempre fazendo referência.
Se o(a) amigo(a) anónimo(a) gosta de polémicas procure outro blog mais propício.
Fique bem.

Anónimo disse...

Ui.O Jose picou-se com nada.Sempre que trancrever diga de onde é que retirou a informação.

Amaral disse...

Anónimo
Talvez tenha de lhe fazer um desenho...
Primeiro não me piquei, não me pico com pouca coisa, muito menos com pessoas que não têm coragem de dar a cara.
Contudo, registo que a sua forma de tratamento já mudou de sr. (no seu segundo comentário) para José neste. Louvo-lhe o mérito. Deve ser por me achar convencido. Obrigado pela gentileza e por saber quem eu sou.
Por fim, ENSINA-ME que quando transcrever dizer donde o fiz; caso não saiba (e é aqui que lhe faço um desenho) no meu primeiro comentário de resposta ao seu refiro que é uma transcrição do que está na contracapa do livro. Chega?
De mais a mais este seu "aferrolhar" nos outros para mim morre aqui; gostarei de vê-lo por cá, mas não pense que lhe vou responder mais (a menos que se justifique), pois não costumo dar tanto tempo de antena a anónimos ignorantes.
Se achar que esta resposta foi porque me piquei, então que lhe faça bom proveito.
Bom fim-de-semana

Anónimo disse...

Sim, sim Sr.Dr.José.

Anónimo disse...

Para o anónimo: sempre é melhor dar a cara e ter um rosto e um nome, do que gritar por detrás de uma máscara! Tanta coragem....para quê?!?!?!

Amaral disse...

Inconformist
Obrigado pelo "apoio" neste seu comentário. Não quero entrar em polémicas com ninguém, mas por vezes criticam-se as coisas por miudezas. Mas alguns criticam sem dar a cara.