sábado, 2 de maio de 2009

Filme

Na quinta-feira à noite foi noite de cinema. O filme, Sinais do Futuro, tinha-me despertado curiosidade, pela ideia. Original, interessante. Em suma a ideia principal do filme era «uma cápsula do tempo era aberta na escola do filho de um professor universitário do MIT. A cápsula esteve fechada durante cinquenta anos. O professor depara-se com um estranho mapa numérico. Descodificado, este mapa mostra profecias assustadoras: são datas de cada uma das maiores catástrofes globais dos últimos 50 anos, como terramotos, incêndios e tsunamis, tudo em perfeita sequência. O problema é que algumas datas estão por vir, e portanto novos desastres para acontecer».
O filme, que conta com a interpretação de Nicolas Cage, até nem se torna disinteressante, mas tem algumas partes dispensáveis, nomeadamente o final. Contudo, vale a pena ver.

(José Amaral)

3 comentários:

António Sá Gué disse...

Na outra pista, o primeiro cyborg-pintor elaborava, mecânicamente, imagens fratais de raríssima beleza. O mestre-de-cerimónias, na exlatação do momento atrevia-se a chamar-lhe "arte" e, os humanos, nas bancadas, passivamente sentados, mecânicamente educados, já esquecidos de Rembrant e de Picasso, aplaudiam tamanha proeza.

Amaral disse...

Sá Gué
Pode até ser, mas neste filme há muitas coisas que nos fazem pensar que se se tornassem realidade seria mau, muito mau.
Abraço

António Sá Gué disse...

Será um sociedade normalizada por um "soma huxleyano", não químico, mas genético, um estabilizador de humor...