Desta vez sugiro um livro interessantíssimo e que nos faz pensar em nós enquanto pessoas. O autor, Bernhard Schlink, de quem já publicitei aqui “O Leitor” e “O Regresso”, orienta-nos numa história muito bem urdida. O livro é O Fim de Semana (Asa, 191 páginas) e aconselho-o vivamente.
Aqui fica a sinopse: «Após mais de vinte anos de afastamento, um grupo de velhos amigos e amantes reúne-se durante um fim-de-semana. Numa casa de campo isolada desenterram memórias e comentam os diferentes rumos que as suas vidas tomaram. Mas esta não é uma simples reunião de amigos, nem as suas conversas sobre os velhos tempos constituem as típicas reminiscências de juventude. A verdade é que se juntaram para celebrar a libertação de um dos membros do grupo: após vinte e três anos de prisão, Jörg, condenado por terrorismo e homicídio, acaba de ser libertado.
No passado, este amigos partilhavam ideais revolucionários. Agora, todos eles asseguraram o seu lugar na sociedade: Henner é jornalista, Ulrich é um homem de negócios, Karin é pastora de uma pequena igreja e Ilse professora. Para trás parecem ter definitivamente ficado os dias de luta e idealismo…
Num mundo pós-11 de Setembro e Guerra do Iraque, O Fim-de-Semana debate a validade dos objectivos políticos e a sua actualidade, mas é também um exame psicológico das neuroses, paixões e receios das suas personagens».
(José Amaral)
Aqui fica a sinopse: «Após mais de vinte anos de afastamento, um grupo de velhos amigos e amantes reúne-se durante um fim-de-semana. Numa casa de campo isolada desenterram memórias e comentam os diferentes rumos que as suas vidas tomaram. Mas esta não é uma simples reunião de amigos, nem as suas conversas sobre os velhos tempos constituem as típicas reminiscências de juventude. A verdade é que se juntaram para celebrar a libertação de um dos membros do grupo: após vinte e três anos de prisão, Jörg, condenado por terrorismo e homicídio, acaba de ser libertado.
No passado, este amigos partilhavam ideais revolucionários. Agora, todos eles asseguraram o seu lugar na sociedade: Henner é jornalista, Ulrich é um homem de negócios, Karin é pastora de uma pequena igreja e Ilse professora. Para trás parecem ter definitivamente ficado os dias de luta e idealismo…
Num mundo pós-11 de Setembro e Guerra do Iraque, O Fim-de-Semana debate a validade dos objectivos políticos e a sua actualidade, mas é também um exame psicológico das neuroses, paixões e receios das suas personagens».
(José Amaral)
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