Neste retomar ao trabalho, nada melhor que uma sugestão literária para fazer a “passagem” do relax para o trabalho. Trata-se de A História de Eneas (Bertrand Editora, 277 páginas), de Sebastian Barry. Este romance, do irlandês autor de “Escritos Secretos” e finalista por duas vezes do prémio Man Booker Prize, merece uma leitura atenta. A Imprensa Internacional já se rendeu aos dotes literários deste excelente e premiado escritor irlandês, considerando este romance como intenso, terno e absolutamente encantador. Para Franck McCourt trata-se de um romance «Elegante, cómico, trágico, musical. Trata-se de um romance que é uma sinfonia, e o leitor haverá de querer juntar-se à melodia e entrar com Eneas no próximo século.»
Este romance é um manancial literário. Magnífica a forma como o autor escreve esta trama. Desde as primeiras páginas que nos grudamos na história do nosso homem perdido (Eneas), mas também na forma extremamente rica como o autor coloca, por palavras escolhidas milimetricamente, a história nestas páginas que se escoam em pouco tempo.
Aqui fica a sinopse: «A história secreta de um homem perdido. A infância inocente e idílica de Eneas dá lugar a um mundo de violência na Irlanda do início do século XX. Num contexto de pobreza, guerra e conflito, Eneas é obrigado a deixar a sua terra, a família e Viv, a mulher que ama, e a correr mundo. A sua viagem longa, intensa e rica culmina num surpreendente regresso a casa, que, embora breve, será conclusivo.»
Recomendo vivamente esta obra!
(José Amaral)
Este romance é um manancial literário. Magnífica a forma como o autor escreve esta trama. Desde as primeiras páginas que nos grudamos na história do nosso homem perdido (Eneas), mas também na forma extremamente rica como o autor coloca, por palavras escolhidas milimetricamente, a história nestas páginas que se escoam em pouco tempo.
Aqui fica a sinopse: «A história secreta de um homem perdido. A infância inocente e idílica de Eneas dá lugar a um mundo de violência na Irlanda do início do século XX. Num contexto de pobreza, guerra e conflito, Eneas é obrigado a deixar a sua terra, a família e Viv, a mulher que ama, e a correr mundo. A sua viagem longa, intensa e rica culmina num surpreendente regresso a casa, que, embora breve, será conclusivo.»
Recomendo vivamente esta obra!
(José Amaral)
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