
«Os Fitzgerald são uma família como tantas outras e têm dois filhos, Jesse e Kate. Quando Kate chega aos dois anos de idade é-lhe diagnosticada uma forma grave de leucemia. Os pais resolvem então ter outro bebé, Anna, geneticamente seleccionada para ser uma dadora perfeitamente compatível para a irmã. Desde o nascimento até à adolescência, Anna tem de sofrer inúmeros tratamentos médicos, invasivos e perigosos, para fornecer sangue, medula óssea e outros tecidos para salvar a vida da irmã mais velha. Toda a família sofre com a doença de Kate. Agora, ela precisa de um rim e Anna resolve instaurar um processo legal para requerer a emancipação médica - ela quer ter direito a tomar decisões sobre o seu próprio corpo».
(José Amaral)
4 comentários:
Um filme quer nos obriga a pensar até onde pode a medicina chegar. Que limites éticos devem ser impostos. Quanto vale uma vida humana?
A verdade é que nem sempre há uma resposta única
beijos e boa semana
Carla
Concordo contigo; realmente há respostas que são complicadas.
Boa semana
bjo
«tomar decisões sobre o seu próprio corpo».
Talvez um dia...assim seja, caso contrário o uso do capacete continua a ser obrigatório (em Portugal).
Abraço
Paulo
Ñão é fácil responder a esta e a outras questões...
Abraço
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